É inadmissível que a esquerda paraibana ainda dê moral para um mala como Ricardo Coutinho, preso na Operação Calvário e acusado de ser o chefe de uma organização criminosa que desviou mais de R$ 130 milhões da Saúde. E não é lawfare ou uma simples denúncia, como acreditam os mais inocentes (ou malas também), é batom na cueca, com gravação, delação, laranjas e tudo mais:
O campo progressista já foi muito atingido em nível nacional. E não pode se dar ao luxo de incorporar agentes nocivos como Ricardo Coutinho, afastando ainda mais o eleitor que repudia a corrupção.
Ricardo é o Sérgio Cabral paraibano, e só não está preso graças a um malabarismo jurídico que fez seu pedido de liminar cair no colo do ‘generoso’ ministro Napoleão Nunes. Mas o lugar de gente da qualidade de Ricardo Coutinho é na cadeia e longe dos cofres públicos.