O ministro Gilmar Mendes, STF, rejeitou um habeas corpus impetrado pela defesa de Arthur Cunha Lima para que fosse sustado o afastamento do conselheiro das funções no Tribunal de Contas do Estado.
Arthur Cunha Lima está afastado desde 2019, quando foi alvo da Operação Calvário. A acusação é de que o conselheiro teria recebido propina para aprovar as contas da Organização Social Cruz Vermelha.
Ao que tudo indica, as ‘férias’ de Arthur vai se prolongar até a sua aposentadoria.
Já são mais de 1200 dias de sombra e água fresca…