Brasil ultrapassa a marca de 250 mil mortes, mas empresários da fé evangélica só pensam no dízimo

Tem sido grande a gritaria das igrejas evangélicas na Paraíba contra os decretos proibindo a aglomeração nos cultos. A medida também atinge os católicos, porém, mais sensatos, eles entendem a necessidade. O Brasil ultrapassou a terrível marca de 250 mil mortos. É como se mais da metade de toda a população de Campina Grande tivesse sido dizimada.

Mas qual a maior preocupação dos empresários da fé? O dízimo, claro. Compaixão com o sofrimento alheio?! Bobagem! Os pastores evangélicos em suas empresas (igrejas) agora ensinam a fazer arminha com a mão e patrocinam o discurso de ódio.

O fanatismo religioso dos evangélicos, principalmente dos neopentecostais, está se tornando um perigo para o Brasil. E quando esta fé cega se mistura com a política, tem-se então um campo fértil para ideologias extremistas, como o bolsonarismo, por exemplo.

Os pastores (empresários), estão visando apenas o lucro e não se importam se estamos na maior pandemia da modernidade. E as ovelhas (ou gado) seguem o comando sem contestar, e vão para as redes sociais vomitar idiotices contra as medidas de combate ao coronavirus.

 

 

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