O hospital São Vicente de Paula deve aumentar a capacidade de atendimento oncológico, com a inauguração de uma nova ala de quimioterapia, passando de 770 para mais de 2000 procedimentos de administração quimioterápica oral e injetável por mês.
A iniciativa conta com o apoio do deputado federal Ruy Carneiro, um dos maiores destinadores de emendas à unidade de saúde, administrada pelo Instituto Walfredo Guedes Pereira, uma das Instituições Filantrópicas de Saúde mais antigas do país.
A inauguração, acontece na sexta-feira (5), às 10h e é um marco na trajetória centenária da Instituição, que sempre teve como principal compromisso a prestação da assistência integral ao usuário do Sistema Único de Saúde – SUS.
Ruy Carneiro ressalta que a ampliação dos atendimentos aumenta as perspectivas de milhares de pacientes carentes da Paraíba. “Essa é uma das instituições mais importantes do estado no tratamento do câncer. Essa ação vem ajudar a salvar milhares de vidas”, comemora Ruy.
O parlamentar é o principal apoiador do hospital, e destina anualmente mais de R$ 1,2 milhão de reais para tratamentos de pessoas com câncer na Paraíba. “O tratamento do Câncer é uma das minhas principais bandeiras de luta. Tenho me empenhado ano após ano para garantir o custeio e o funcionamento desta instituição”, explicou.
O Hospital vem apresentando crescimento progressivo do serviço por causa da alta demanda por tratamentos contra o câncer, seja através do atendimento ambulatorial, de sessões de quimioterapia ou de intervenção cirúrgica.
Com a ampliação, o serviço passa a contar com uma área total de 300m², 20 poltronas para sessões de quimioterapia, 6 consultórios para atendimento ambulatorial, sala vermelha, posto de enfermagem e farmácia próprios. O objetivo é proporcionar aos usuários do SUS um espaço amplo, confortável e bem equipado, onde o paciente possa ter total assistência em seu tratamento.
Com a nova ala, o hospital poderá realizar 2000 procedimentos de administração quimioterápica oral e injetável por mês. A ação ainda possibilita que os limites financeiros impostos pelo “Teto de custeio” estabelecido pela Administração de Saúde Pública, possam ser ampliados.
Além de Emendas Parlamentares destinadas, iniciativas do setor privado e da sociedade civil organizada também contribuíram para a ampliação.