Em entrevista na última quarta, 05, na rádio Correio, o ex-prefeito de João Pessoa escorregou mais que pitomba em boca de banguelo, mas não respondeu a pergunta do radialista Vitor Paiva sobre a união com o ex-presidiário Ricardo Coutinho. E aqui, aproveito para fazer uma crítica construtiva aos jornalistas que entrevistam políticos: insistam nas perguntas até obter uma resposta objetiva. O ouvinte agradece.
Constrangido, Cartaxo enrolou, enrolou e enrolou mais um pouco, mas não assumiu a aliança com Ricardo Coutinho para 2022. No entanto, o próprio RC confirmou esta semana que em 2020, se encontrou com o então prefeito e selou a união em torno da ex-candidata Edilma Freire, mas depois Cartaxo sumiu.
É compreensível o constrangimento em assumir uma aliança com um político que foi preso e é acusado de chefiar uma quadrilha que roubou mais de R$ 130 milhões da Saúde. É como fazer uma aliança com Sérgio Cabral no Rio de Janeiro, Geddel Vieira na Bahia, e por aí vai…
EXCLUSIVO: Cartaxo se reúne com Ricardo Coutinho e define chapa para 2022
