Na semana em que o ex-senador Cassio e Nilvan disputaram quem era mais oposição ao governo João Azevêdo e teriam chances de derrotar o candidato do PSB no 2° turno, o bolsonarista ganhou uma munição de presente.
Apesar de lícito, não soa bem para uma campanha de oposição, como a de Pedro, ter um vice com um contrato de mais de R$ 30 milhões com o governo do estado.
É como se a imprensa descobrisse, hoje, que Alckmin, vice de Lula, possui contratos com o governo bolsonaro.
Não pegaria bem.
Nilvan agora tem munição para reforçar a sua narrativa e tirar alguns pontos de Pedro…
