A Justiça Eleitoral de Pedras de Fogo precisa intervir imediatamente para coibir os abusos do candidato a prefeito Lucas Romão (Cidadana), que insiste em desafiar o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) e realiza eventos políticos com concentração de eleitores, em detrimento das recomendações sanitárias do órgão para prevenção ao contágio do novo coronavírus.
Desta vez, Lucas Romão está convocando a sua militância para realizar aglomerações no bairro da Mangueira. O curioso é que o candidato desrespeita acordos firmados com a própria juíza da da 44ª Zona Eleitoral de Pedras de Fogo, a excelentíssima Higyna Josita de Almeida, para a realização de atividades de campanha em harmonia com as determinações impostas pela pandemia.
Inclusive, na semana passada, Higyna Josita suspendeu a campanha de Lucas Romão por três dias e ameaçou cassar seu registro de candidatura por ele ter descumprido, em menos de 72 horas, acordo firma com a juíza, realizando passeata com “paredões” de som, dentre outras irregularidades.
Incitação à violência
A Justiça Eleitoral e a força de segurança do Estado também precisam se posicionar urgentemente contra as arbitrariedades e incitação à violência que vem sendo praticadas pelos correligionários da família Romão em Pedras de Fogo.
Neste final de semana, após divulgação da pesquisa Datavox mostrando amplo favoritismo do candidato Dr Junior em relação ao sobrinho do prefeito, Lucas Romão, partidários da família Romão promoveram um verdadeiro bangue-bangue na cidade, com várias cenas de agressão sendo registradas em vídeos. Até uma mulher foi covardemente agredida pelos aliados de Dedé Romão e Lucas. A jovem espancada registrou Boletim de Ocorrência na delegacia e clama por Justiça para o caso.
