O que é melhor para o partido dos trabalhadores? Se aliar a um ex-presidiário acusado de chefiar uma organização criminosa que roubou mais de R$ 130 milhões da Saúde ou se manter na base do governador João Azevedo.
A resposta é óbvia. E com a secretaria de Agricultura Familiar sob o comando do PT, a influência de RC no partido agora é quase zero.
Resta ao Mago chorar aos pés de Lula e Gleisi. Mas em vão, porque entre um governador bem avaliado e o Sérgio Cabral da Paraíba, é mais vantagem – eleitoralmente – manter-se com João Azevedo.
Isolado, RC só terá Luciano Cartaxo como seu ombro amigo. Também tem o gêmeo Lucélio. Então são dois ombros amigos.