Caro leitor, confesso que até hoje não entendi como os Ministérios Públicos celebraram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no mês de março, permitindo que o governo do Estado voltasse a contratar organizações sociais investigadas por corrupção.
Uma delas é o IPCEP, que teve contrato renovado no mês de julho, de acordo com o TAC, mas na última quarta-feira, 09, foi alvo (mais uma vez!) da Operação Calvário, resultando na prisão do diretor administrativo do Hospital Geral de Mamanguape, Eduardo Simões Coutinho.
Também foram alvos de mandados de busca e apreensão o diretor executivo do Ipcep, Antônio Carlos de sousa Rangel, o diretor administrativo do HTMST, Henaldo Vieira da Silva; a diretora jurídica, Giovana Araújo Vieira, e o diretor financeiro, Mario Sérgio Santa Fé da Cruz.
Os Ministérios Públicos estão enxugando gelo, então?