Investigado por receber propina de empreiteiras, Vitalzinho tem bens bloqueados na Operação Lava Jato

Segundo as investigações do Ministério Público Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, o ex-senador paraibano “enquanto presidente das CPI do senado e da CPMI, teria solicitado vantagens indevidas para deixar de incluir Léo Pinheiro, da OAS, entre os investigados pela CPMI, bem como que houve o recebimento de valores por pessoas interpostas em seu nome”, informa o blog de Wallison Bezerra.

De acordo o despacho que autorizou a operação Ombro a Ombro, o executivo da OAS, Leo Pinheiro, detalhou que teria pago R$ 2,5 milhões de vantagem indevidas a Vital do Rêgo da seguinte forma:

a) doação ao Diretório Nacional do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB);

b) repasses à Construtora Planície Ltda.;

c) repasses à empresa Câmara & Vasconcelos.

Vitalzinho não é alvo da Operação Ombro a Ombro, deflagrada neste terça-feira (25) na Paraíba. O ministro, porém, teve bens bloqueados.

A Justiça determinou o bloqueio de R$ 4 milhões de

1) VITAL DO RÊGO FILHO

2) ALEX ANTÔNIO AZEVEDO CRUZ

3) DIMITRI CHAVES GOMES LUNA

4) FÁBIO MAGNO DE ARAÚJO FERNANDES

5) SANDRO MACIEL FERNANDES

6) CONSTRUTORA PLANÍCIE LTDA

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