Léo Micena critica supersalários em Bayeux: “Virou a gestão dos Marajás”

Por Léo Micena

Tem surpreendido os mais pessimistas e até a mim, que faço oposição, o tamanho das barbaridades administrativas cometidas pelo senhor Gutemberg Lima, o tal Berg Lima da atitude. Um ex-síndico de condomínio que virou prefeito. Além de manchar a imagem dos síndicos, tem sido uma vergonha Paraíba afora para os gestores públicos.

Se não bastasse a ‘loucura’ e o desatino de querer viabilizar a instalação de um presídio federal em Bayeux, agora ele prega mais uma decepção no bayeuxense. Caiu como uma bomba a divulgação que fizemos aqui no blog no sábado (10) da disponibilização por parte do TCE PB do salário de todos os funcionários da prefeitura de Bayeux. Foi um verdadeiro alvoroço todo mundo querendo saber quem trabalha e quanto ganha, normal em época de transparência pública.

E para surpresa geral tem vigilante ganhando R$ 6 e até R$ 7 mil enquanto tem dentista efetivo com valor líquido menor que o salário mínimo, como denunciou a Associação Metropolitana dos Servidores da saúde.

Os supersalários estão todos ligados a apadrinhados políticos e parentes do prefeito nas secretarias de Educação, Administração e Infraestrutura. A lista com 4 mil funcionários no mês de abril repercutiu nas redes sociais com muita intensidade.

Vale lembrar que no início do governo Berg Lima prometeu congelar seu salário, do vice e dos secretários e ainda cortar gratificações, mas não é isso que aparece no Sistema Sagres. Berg tem salário de R$ 20 mil quase igual ao governador Ricardo Coutinho.

Para quem defendia a transparência, moralidade, eficiência e corte nos gastos públicos, Berg Lima rasgou completamente sua história e sua gestão agora virou a “FARRA DOS MARAJÁS”. E Bayeux continua do mesmo jeito, no mesmo sofrimento.

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