Marcos Alfredo rebate Luis Tôrres e diz que jornalista ainda não desencarnou do cargo de secretário de Comunicação

Coordenador de Comunicação da prefeitura de Campina Grande, Marcos Alfredo rebateu a crítica feita pelo jornalista Luis Tôrres, ex-secretário de Comunicação nos governos de Ricardo, sobre a construção do VLT de Campina:

As patuscadas textuais do ex-secretário Tôrres

Com a nítida postura de quem ainda não desencarnou do cargo de secretário de Comunicação do Estado, portanto ainda comprometido com o projeto que por mais de oito anos procurou defender, o colega Luiz Tôrres, por quem tenho grande estima, fez uso de sua talentosa pena para tentar desqualificar a imagem do prefeito Romero Rodrigues, de Campina Grande. No afã de agradar mais à tropa girassolaica do que propriamente fazer jornalismo, Luiz fez uma análise parcial, injusta, cheia de imprecisões e recheada de ilações no seu recente artigo “Romero transformou VLT em Vou-me Livrar de Ti”, em seu blog.

Em sua insuspeita narrativa, Luiz Tôrres acusa Romero Rodrigues de inabilidade administrativa ao puxar para si, com o aval do presidente da República Jair Bolsonaro, a responsabilidade pela construção da do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) em Campina Grande, após o governador ter anunciado interesse pela obra. E passa a narrar um show de imprecisões históricas e fáticas.

O articulista diz que Romero terminou por repetir uma situação, há alguns anos, quando teria feito o mesmo em relação à obra na Avenida João Suassuna. Que patuscada, Tôrres! Foi justamente o contrário. Seu ex-chefe Ricardo Coutinho (PSB) é quem, por puro capricho político, anunciou que iria concluir a extensão da via iniciada pela Prefeitura, que já tinha avançado bastante até o bairro do Monte Santo. Ricardo nunca concluiu o trecho: só fez atrapalhar o Município com sua arrogante “inabilidade administrativa”.

E o ex-secretário Luiz Tôrres não parou por aí. Atacou até mesmo o Complexo Aluízio Campos, a maior obra da história de Campina Grande – um conjunto habitacional que já nasce maior que 180 municípios paraibanos, com suas 4.100 unidades, três escolas, duas creches, um CRAS, 10 praças com academias, um jardim botânico 10 abrigos de transporte urbano, todo asfaltado e com iluminação pública 100% em LED, com área generosa para instalação de indústrias, polo de moda e comércio em geral.

Por mais má vontade que tenha Luiz Tôrres, o Aluízio Campos é uma realidade, sim, a ser entregue este mês. Bem longe da ficção que foi o Centro de Convenções para a cidade anunciados repetidas vezes no Governo Ricardo Coutinho – ao qual o jornalista serviu por oito anos -, ou mesmo a suntuosa obra no papel anunciada para a reforma integral do Estádio O Amigão e a urbanização de toda a área adjacente. Isso, sim, foi enganação por parte de quem deu repetidas demonstrações de antipatia por Campina e seu povo.

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