“O tamanho de Bolsonaro vai se reduzindo à medida que avança sua peculiar performance”, diz Rosângela Bittar.
“O afastamento do eleitorado é inversamente proporcional à empáfia que compromete sua imagem (…).
“Prevê-se que, neste ritmo, Bolsonaro chegue às eleições de 2022 com seu eleitorado convergindo para um índice próximo de 12%. Um grupo cada vez menor e mais fascinado pelo seu temperamento e caráter.”
A colunista não diz quem fez a previsão de que o sociopata deve conseguir apenas 12% dos votos, mas bate com a minha aposta, publicada no ano passado, quando sua popularidade ainda resistia, de que ele tomaria uma sova em 2022, tornando-se uma espécie de Marcelo Crivella.
Só a imprensa e o mercado financeiro, que deveriam antecipar os eventos, não entenderam isso. Diogo Mainardi