Confesso que já vi de tudo na política quando o assunto é candidatura. Tem palhaço, ex-BBB, dona de cabaré, ladrão, artista pornô, entre outros. Mas jamais imaginei que uma refugiada de guerra usaria um conflito na Ucrânia como trampolim político.
A paraibana Silvana Pilipenko, que fugiu da guerra, disse nesta segunda-feira (23), ter aceitado o convite do antigo Partido da Mulher Brasileira (PMB) para disputar o senado. O PMB, que ironicamente era comandado por homens, agora se chama Brasil 35.
É por essas e outras que defendo regras duras para que nosso sistema político conte com no máximo 10 partidos, evitando bizarrices desse tipo.
Porque quem usa uma tragédia humanitária para se promover eleitoralmente já diz muito sobre si.