Eu ainda nutria um pingo de esperança em Pedro Cunha Lima, apesar do seu liberalismo de goela. Filho mais novo de Cássio, talvez Pedro se desviasse da rota conservadora que o grupo criado pelo progressista (e saudoso) Ronaldo Cunha Lima tomou na última década.
Mas não.
Pedro é tão velho que cheira a mofo. E agora se revela um negacionista, o que é típico dos bolsonaristas. No entanto, não tem coragem para assumir seu presidente conservador, homofóbico, machista, xenófobo e ignorante.
Atrás de João Azevedo em todas as pesquisas sérias, Pedro agora apela em sua propaganda para o discurso da extrema-direita anti-ciência, de que o governador fechou igrejas, escolas e o comércio. Como se o remédio para uma pandemia mundial fosse aglomeração.
Este dicurso é a nata do negacionismo bolsonarista.
Que vergonha!