O maior pseudo-republicano da história da Paraíba, Ricardo Coutinho, se apressou para escrever uma nota quando foi pego no “pulo do gato” usufruindo das mordomias que não mais lhe pertence, a exemplo do tratamento vip no carro oficial da Infraero no aeroporto Castro Pinto.
Sabemos que é muito difícil para RC entender que agora é um simples mortal sem as mordomias (que ele tanto gosta) do Estado, mas ele precisa se acostumar.
Ricardo usou a nota para atacar a imprensa, defender a censura, rotular adversários de fascistas e antecipar alguns motes para os maus tempos que estão por vir.
Mas por que Ricardo Coutinho não teve o mesmo entusiasmo para escrever uma nota comemorando a liberdade da sua mulher de confiança Livânia Farias? O que houve com aquele discurso efusivo em defesa da amiga no evento do Espaço Cultural? E o “ninguém solta a mão de ninguém”?
Não escreveu porque ele tem noção do que ela delatou e sabe o que lhe espera.
Uma dica, ex-governador, antes de usar o velho jargão da esquerda radical aprenda o significado de fascismo:
Fascismo é uma ideologia política ultranacionalista e autoritária caracterizada por poder ditatorial, repressão da oposição por via da força e forte arregimentação da sociedade e da economia.