As quebras de sigilos de Flávio Bolsonaro em setembro de 2020, quando ainda não havia uma decisão judicial contestando a legalidade da decisão da Justiça fluminense revelam a amplitude do esquema das rachadinhas por parte dele, de seu irmão Carlos e de Jair Bolsonaro, quando era deputado federal. A informação faz parte de uma série de reportagens publicadas pelo UOL nesta segunda-feira (15).
O site detalha uma série de operações suspeitas de assessores da família Bolsonaro, caracterizadas pelo uso de grandes volumes de dinheiro em espécie.