Investigada na Operação Calvário, a deputada Estela Bezerra, que (coincidentemente) tinha como chefe de gabinete a presidente da filial da organização social corrupta que geria o Trauma, e que (mais uma coincidência!) foi autora do projeto de lei que reconheceu o título de utilidade pública à Cruz Vermelha, seguiu o velho script dos investigados e fez um discurso cheio de honestidade na tribuna da ALPB.
Mas na prática, Estela se recusou a assinar a CPI da Cruz Vermelha, no começo do ano, que foi proposta justamente para investigar a corrupção nas organizações sociais, não só na Saúde, mas também na Educação.
Faltou apenas um voto para a CPI alcançar o quórum mínimo de 12 assinaturas.
Se Estela é tão inocente e não tem nada a temer, por que ela não assina a CPI?
E agora, Estela?
Vai assinar ou vai ficar só no discurso. Quem não deve não teme…
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