Além da compra de voto, político também compra seguidores nas redes sociais. Mas o objetivo é outro; mostrar que tem popularidade e prestígio no mundo virtual.
De acordo com Alek Maracajá, CEO da AtivaWeb, um determinado pré-candidato ao governo, campeão de seguidores nas redes, tem trapaceado.
Num só dia, quase 4 mil pessoas passaram a ‘seguir’ o dito cujo.
Pra quem faz das fake news um recurso estratégico, comprar seguidores é café pequeno…