Em tempos de Lava-Jato a sociedade tem que ficar com um pé atrás quando um político surge com uma “ideia brilhante” demais. A privatização da Educação defendida pelo governador Ricardo Coutinho vai permitir a compra de produtos e serviços sem licitação. Ou seja, sem a devida fiscalização e concorrência pelo menor preço.
Como já acontece hoje no hospital de Trauma, gerido pela Cruz Vermelha e que constantemente vem sendo algo de investigação por suspeita de superfaturamento:
Alimentação, computadores, livros, cadeiras e até fardamentos serão adquiridos pela empresa que vai gerir o “negócio” mais lucrativo no século.
Se a corrupção já é grande, mesmo com a fiscalização do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado, imagina então quando o governo terceirizar o que por lei é de sua competência.