A Operação Calvário está de volta a vai envolver mais dois ou três auxiliares do governo, e João Azevedo já sabe de quem se trata.
Então porque não ser proativo e iniciar uma reforma administrativa para blindar a imagem do governo das futuras denúncias do Ministério Público ou até mesmo mandados de busca e apreensão em secretarias?
Até quando o governador vai manter uma postura reativa, agindo sempre passivamente quando ele pode se antecipar aos fatos?
Abra o olho João!
Sob o comando político de Ricardo Coutinho, PSB vira sinônimo de corrupção na Paraíba