O presidente mais vassalo da história do Brasil, que disse ‘i love you’ para Donald Trump, ganhou aquilo que todo vassalo merece ganhar; humilhação!
O governo americano se recusou a endossar a tentativa do Brasil de ingressar na Organização de Cooperação e Desenvolvimento (OCDE). Trata-se de uma reversão após meses de apoio público das principais autoridades e reflete o isolamento político de Jair Bolsonaro no exterior.
Segundo uma cópia de uma carta enviada ao secretário-geral da OCDE Angel Gurria em 28 de agosto, o secretário de Estado Michael Pompeo rejeitou um pedido para discutir mais ampliações do clube dos países mais ricos. “Os EUA continuam a preferir o alargamento a um ritmo medido que leva em consideração a necessidade de pressionar pelo planejamento de governança e sucessão”, afirmou a carta. O teor do documento foi publicado na Bloomberg News.
De acordo com a carta, os EUA apoiaram apenas a entrada da Argentina e da Romênia, considerando o “critério cronológico”, segundo as fontes, porque esses países haviam apresentado o pedido antes dos outros, inclusive do Brasil.
De acordo com ex-chanceler brasileiro Celso Amorim, “ou Trump não está nem aí para Bolsonaro, ou a burocracia do governo americano não está nem aí para Trump”.
Em março, Trump afirmou em entrevista coletiva com Bolsonaro na Casa Branca que apoiou o Brasil na adesão ao grupo de 36 membros. Em julho, o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, reiterou o apoio de Washington ao Brasil durante uma visita a São Paulo.
Numa política de submissão aos EUA, o Brasil ofereceu a Trump a entrega da plataforma de lançamento de foguetes de Alcântara, no Nordeste do país, viagens sem visto para turistas dos EUA e cooperação na Venezuela.
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