O sempre vacilante senador Veneziano Vital, ‘muy amigo’ de Lula, e que votou a favor do impeachment da ex-presidente Dilma, resolveu beneficiar o bolsonarismo, ficando em cima do muro no 2° turno de João Pessoa.
Vené seguiu seu guru Ricardo Coutinho, e mais uma vez se queimou no eleitorado do campo progressista. E ainda justificou sua decisão inventando uma suposta concordância do presidente Lula e da cúpula do PT.
A neutralidade de Veneziano é uma opção covarde e que só favorece a extrema-direita na capital. Mas políticos carreiristas como Vené não ligam para ideologias. Muito menos ele, que lá atrás alimentou o cerne do fascismo quando colocou Temer no poder.
Diante do bolsonarismo não existe meio termo. Ou você é contra ou está a favor.
