O vereador Thiago Lucena tem dedicado boa parte do seu mandato para defender pautas como empreendedorismo, inovação e criatividade.
É dele, por exemplo, a lei que estabelece a declaração dos direitos de liberdade econômica no âmbito do município de João Pessoa, a criação do Polo de Tecnologia da Capital – EXTREMOTEC e o projeto que prevê a atualização da legislação municipal para desburocratizar a máquina pública e facilitar a vida do setor produtivo.
Com um mandato muito bem conceituado nessas áreas, Thiago agora se abre para debater não apenas os aspectos econômicos do Pós-Pandemia, mas também as questões relacionadas à saúde mental da população de João Pessoa.
Epidemia de Ansiedade
O Brasil sofre uma epidemia de ansiedade. Segundo dados de 2019 da OMS (Organização Mundial da Saúde), o país tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo: cerca de 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno. A ansiedade é, em última análise, a principal causa da depressão — doença considerada o mal deste século.
João Pessoa não foge à regra, e com a necessidade de isolamento social causado pelo novo coronavírus, estas patologias mentais foram potencializadas transformando a vida em uma existência dura.
Thiago entende que é fundamental que o município amplie os serviços que atenda as pessoas com qualquer tipo de sofrimento mental. Por isso, está propondo, a partir da próxima legislatura a reestruturação dos serviços do Pronto Atendimento em Saúde Mental – PASM, bem como a criação através de projeto de lei, do Programa Municipal de Práticas Integrativas de Saúde, levando as Unidades de Saúde da Família, praças e parques serviços como yoga, reiki, tai chi chuan, terapia alternativas, como também a reforma do Espaço “Equilíbrio do Ser” do Bancários, e propor a criação de uma segunda unidade na região da Praia.
O aumento significativo do número de suicídios em João Pessoa fez com que o vereador verificasse a importância de institucionalizar, através de lei, o serviço de teleatendimento psicológico no município, e de apoiar, através de emendas parlamentares, a rede de entidades sociais que atuam na reabilitação de dependentes químicos.
Além da necessidade de cobrar da prefeitura a reforma e ampliação da rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) existentes na cidade e de propor a criação de 1 “CAPS-Auti” vocacionado para pessoas com espectro autista.
Vereador de primeiro mandato, Thiago prova que é possível sair da bolha e pensar a cidade com um olhar em 360 graus. Ele está certo!