Seja por incompetência em ser oposição ou por ter empregado a família na gestão do prefeito Berg Lima, a verdade é que os vereadores de Bayeux estão fingindo não enxergar os problemas da cidade, e a cada sessão, entram mudos e saem calados como se não houvesse erros a apontar e cobranças a fazer.
Coube ao jovem empresário Léo Micena e dezenas de outros bayeenses o papel da oposição. E a rede social tem sido o palco da batalha em defesa da moralidade e ética, coisa que de forma oportunista Berg Lima tanto defendeu na campanha, mas está em falta na gestão.
Léo Micena foi o primeiro a criticar a possível instalação do famigerado presídio de estimação do prefeito. E tem fiscalizado e denunciado compras supostamente superfaturadas e feitas sem licitação pela administração municipal.
Também foi um dos primeiros a denunciar os supersalários dos marajás amigos do prefeito.
Mesmo sem mandato, Léo Micena vale mais que metade da Câmara.
E a custo zero, já que não recebe o salário de R$ 11 mil dos sonolentos parlamentares.